Em 1963, o vice-presidente da Ford Motor Company , Lee Iacocca, propõe a Henry Ford II a compra da Ferrari sem dinheiro, como forma de aumentar as vendas de seus carros participando das 24 horas de Le Mans.
Enzo Ferrari , no entanto, renuncia ao acordo, já que a Fiat oferece um acordo mais lucrativo que lhe permite manter a propriedade da Scuderia Ferrari . Ao rejeitar o acordo proposto com a Ford, a Ferrari insulta a empresa e seu CEO .
Um furioso Henrique II ordena que sua divisão de corrida construa um carro para derrotar a Ferrari em Le Mans. Para essa tarefa, Iacocca contrata o proprietário americano da ShelbyCarroll Shelby , um piloto de corrida que venceu Le Mans em 1959 , mas foi forçado a se aposentar devido a seu problema cardíaco. Por sua vez, Shelby conta com a ajuda de Ken Miles , um piloto britânico temperamental e mecânico em dificuldades.
Shelby e Miles testam o protótipo Ford GT40 Mk I no Aeroporto Internacional de Los Angeles , trabalhando todas as suas falhas de design até que esteja pronto para a corrida. Vendo que Miles não é o motorista ideal, a Ford opta por enviar Phil Hill e Bruce McLaren para o Le Mans de 1964 . Como previsto por Miles, nenhum dos Fords termina a corrida.
Enquanto Henrique II vê isso como uma derrota humilhante, Shelby explica a ele que o GT40 instilou medo em Enzo Ferrari, quando atingiu 218 mph na reta Mulsanne antes de quebrar. Shelby e Miles continuam o desenvolvimento no GT40 Mk II, mas Miles está quase morto quando os freios do carro falham durante o teste.
Em 1966, o vice-presidente sênior da Ford, Leo Beebe, assume a divisão de corrida, com a intenção de continuar o programa sem Miles, mas Shelby dá a Henry II uma carona no carro e aposta sua própria empresa na linha para convencê-lo de que, se Miles vencer as 24 Horas de Daytona , ele terá permissão para correr em Le Mans.
Shelby American entra em Daytona, mas Beebe entra com um segundo Ford, com a equipe da NASCAR Holman-Moody a apoiá-lo. Enquanto a equipe de Holman-Moody faz paradas mais rápidas, Shelby faz Miles aumentar o limite de seu carro para 7.000 RPM e ele vence a corrida.
Em Le Mans , em 1966 , Miles luta com uma porta defeituosa durante a primeira volta, mas depois que o engenheiro da equipe Phil Remington conserta a porta com um martelo, Miles começa a estabelecer recordes de voltas enquanto encontra os Ferraris. Enquanto corria com o piloto da Ferrari Lorenzo Bandini - pilotando o novo protótipo da Ferrari 330 P3- Miles sofre uma falha no freio e substitui o sistema de freios durante o pit stop.
Enzo Ferrari protesta, mas Shelby convence os oficiais da corrida de que a troca de freio é legal. Miles e Bandini mais uma vez duelam na reta Mulsanne até que Bandini aciona o motor, eliminando completamente a Ferrari na corrida.
Com três equipes da Ford nas três primeiras posições, Beebe ordena que Shelby reduza a velocidade de Miles para que os outros dois Fords o alcancem e forneçam à imprensa um acabamento fotográfico para três carros.
Miles é inicialmente contra essa decisão, continuando a estabelecer novos recordes de volta perto do final da corrida, mas decide deixar a Ford fazer o seu caminho na última volta. Por fim, a McLaren é declarada vencedora em termos técnicos, mas Miles é grato a Shelby por lhe dar a oportunidade de competir em Le Mans.
Dois meses depois de Le Mans, enquanto testava o J-car no Riverside International Raceway , Miles mais uma vez experimenta uma falha no freio e é morto no acidente resultante. Seis meses depois, Shelby faz uma visita à viúva de Miles, Mollie e ao filho Peter, e dá a Peter uma chave que Miles jogou nele antes de vencer uma corrida da SCCA em Willow Springs, em 1963.
A Ford continuou sua série de vitórias em Le Mans em 1967 , 1968 e 1969 . Miles foi introduzido postumamente no Hall da Fama da América do Automobilismo em 2001.
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